Sentei-me em uma praça. A fim de socializar, conhecer. Fiquei próximo de onde havia esporte, com suas regras universais.
Ouço os rapazes, imaginei que se os entendesse com sua rapidez e gírias nas falas entenderia qualquer um. Não os compreendo, certamente. Só entonações e risos.
Assisto ao futebol como se nunca houvesse visto.
Ao lado, um pai brinca leve com o filho, escondendo-se no gramado raso ao som de risadas sinceras do pequeno.
Eu trouxe o chimarrão. Todos passam, olham, conversam entre si, intrigados, e tornam a me olhar. Eu ofereço um sorriso. Eles sorriem de volta e seguem andando.
Têm leveza o ser, disto devo admitir.
Levantei-me, fui andar.
Mais para frente, fui abordada por um francês. Este não falou inglês quando viu que eu era estrangeira – o que todos fazem, mas creio que não o fez porque não sabia.
Perguntou-me algumas coisas, conseguimos nos entender até certo ponto. Até que veio com um papo de o que vai fazer hoje à noite, querendo marcar encontro ali. Fiz-me de desentendida, fui dando adeus, tenho que ir, meus amigos me esperam (hehehe). Não senti vontade de prolongar aquele encontro. Ele tentou um abraço mais forte, eu saí. Até logo, até logo..! (Vai me esperar lá às 21h, eu acho graça).
Andei e parei em frente a um carrossel gigante no centro da praça. No sol, aguardo não sei o quê.
rsrsrsrs Chá de marihuana? Se a moda pega, o Brasil vai incrementar as exportações - direto de Juazeiro pra França, rsrsrsrs.
ResponderExcluirAbraços
Doris