A Vili ajudou-me pondo o pedestal em diagonal em sua mala. E viemos com os pequeninos.
A primeira apresentação do Mundo Miúdo na rua foi com a Acrópole ao fundo, na tardinha em que chegamos. Uma noite abençoada nos tocava os ombros.
Não apresentei muito. Em verdade, algumas pessoas se aproximaram, perguntaram, e eu sem entender o grego, e eles sem entenderem a mim. Muitos olharam de longe, e alguns a assistir, regando meu chapéu de euros.
No outro dia assistiu Manolo, assistiu Álvaro, o pessoal da “favela”. Menino a ver também, na frente e nas frestas. Na rua escolhida, Fragitsa me acompanhou como personagem que dizia às pessoas sobre o Mundo como em segredo, mas nos pareceu que sentiam certo medo ou não-curiosidade em se aproximar. Ainda assim, dividimos os euros.
Depois, cartaz em grego, mas já era fim a viagem. Tendo gasto muito só com comida, Acrópole, cartão-postal para tia e transporte e nada, nada mais, não foi suficiente para comprar a cafeteira. Dizem que na Espanha também há cafeteiras assim. Tomara que dê, tomara!
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