A organização foi no dia. Combinaram meses antes, mas o jeitinho brasileiro fez com que tudo fosse arrumado no dia 7. Com direito a balões verde-amarelos, bandeiras pequenas e grandes, frutas, caipirinhas, caixotes e velas. Fizeram sucesso as velas, a iluminar de leve a noite italiana. A não mostrar o que não se queria ver.
Som alto, músicas de todos os continentes em uma “mistureba” de gente, de idiomas e de danças.
Acabou-se a bebida, e agora? – disse um.
Ainda assim ficamos aqui – respondiam os outros.
Festa e festa.
Não houve a presença de Palitolina por motivos carnais (hehe), mas a animação de todos encantou a noite enchendo de brasilidade esta terra de telhados cor de marfim e de ternos nos homens de bicicletas.
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